Um filme que deveríamos ver todos os dias.
Duas pessoas.
Um rico, dono de um hospital, divorciado pela 4ª vez, com um delicioso mau feitio, esquecido da alegria da vida, vestido por Jack Nicholson.
Um pobre, mecânico de automóveis, três filhos, casado, professor de História frustrado, um ser humano exemplar, sentido por Morgan Freeman.
O que têm em comum? Ambos são doentes terminais de cancro.
"The Bucket List", traduzido no filme como "A Lista da Bota", foi algo que a personagem que Morgan Freeman interpreta aprendeu na primeira aula de Filosofia, no único ano em que frequentou a universidade. A professora pediu aos alunos que escrevessem nesta lista o que, naquele momento das vidas deles, mais queriam, para que se propusessem a cumpri-la. Os itens da lista deste jovem, na altura, foram coisas como "ser o primeiro Presidente negro", "casar com a Miss Universo", etc...
Hoje, com menos de um ano de vida confirmado e partilhando este conceito com o difícil e rezingão companheiro de quarto de hospital (Jack Nicholson), a Lista da Bota assume a proporção de duas vidas que se tinham esquecido, há muito, do prazer de estar vivo. Uma amizade que nasce num clima fugaz , mas que nasce e vive para sempre.
Aconselho este filme a toda a gente. Não é brilhante mas é uma bonita lição para o nosso quotidiano. Relembra-nos que não nos devemos esquecer de viver e de estar vivos, na verdadeira acepção da palavra, todos os dias. E vou-vos dizer: esta lista deixou-me a pensar e é uma grande ideia! ;) Mesmo!
Duas pessoas.
Um rico, dono de um hospital, divorciado pela 4ª vez, com um delicioso mau feitio, esquecido da alegria da vida, vestido por Jack Nicholson.
Um pobre, mecânico de automóveis, três filhos, casado, professor de História frustrado, um ser humano exemplar, sentido por Morgan Freeman.
O que têm em comum? Ambos são doentes terminais de cancro.
"The Bucket List", traduzido no filme como "A Lista da Bota", foi algo que a personagem que Morgan Freeman interpreta aprendeu na primeira aula de Filosofia, no único ano em que frequentou a universidade. A professora pediu aos alunos que escrevessem nesta lista o que, naquele momento das vidas deles, mais queriam, para que se propusessem a cumpri-la. Os itens da lista deste jovem, na altura, foram coisas como "ser o primeiro Presidente negro", "casar com a Miss Universo", etc...
Hoje, com menos de um ano de vida confirmado e partilhando este conceito com o difícil e rezingão companheiro de quarto de hospital (Jack Nicholson), a Lista da Bota assume a proporção de duas vidas que se tinham esquecido, há muito, do prazer de estar vivo. Uma amizade que nasce num clima fugaz , mas que nasce e vive para sempre.
Aconselho este filme a toda a gente. Não é brilhante mas é uma bonita lição para o nosso quotidiano. Relembra-nos que não nos devemos esquecer de viver e de estar vivos, na verdadeira acepção da palavra, todos os dias. E vou-vos dizer: esta lista deixou-me a pensar e é uma grande ideia! ;) Mesmo!
Acho que, no entanto, os itens, tal como as personagens nos comunicam, variam consoante a fase da nossa vida em que a escrevamos. Se virem o filme, reparem na diferença dos itens colocados na lista no início da vida da personagem de Morgan Freeman e os que ele reescreve, naquela que ele sabe que é a sua fase final. :)
Nota: AMEI o fabuloso mau feitio da personagem do Jack Nicholson que é o que, na minha opinião, dá mais cor a esta realidade negra.
Deixo-vos o trailer.
Nota: AMEI o fabuloso mau feitio da personagem do Jack Nicholson que é o que, na minha opinião, dá mais cor a esta realidade negra.
Deixo-vos o trailer.
1 postas de pescada:
EXCELENTE FILME!!!!!!!!!!!!!!!!
AMEI..... recomenda-se mesmo :)
bjbjbjbjbjjjjj
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