sábado, 5 de julho de 2008

Einstein - Génio Até Depois da Morte



Albert Einstein é considerado por muitos o homem mais inteligente que alguma vez existiu até à data. (Quem havia de dizer que chumbou a Matemática na Primária?!)


Após a sua morte, o seu cérebro foi estudado pelos mais conceituados neurocientistas mundiais que, após anos de investigação, fizeram progressos consideráveis na área que vieram agora revelar aos comuns mortais como nós.
Afinal, parece que quando fritamos a cabecita, já não é só neurónios que estamos a queimar...


Deixo-vos abaixo o artigo sobre os resultados da investigação ao seu cérebro, que considero muito interessante e caricato:


O sublime cientista, Einstein, exerceu a missão científica a qual se dedicou como um verdadeiro sacerdócio. Fez da ciência sua religião; e do laboratório o seu altar.
No auge da Segunda Grande Guerra Mundial quando o mestre, sendo judeu alemão e morando nos Estados Unidos da América, ouvia críticas à sua Teoria Geral da Relatividade, afirmava com humildade:
“Se eu estiver certo os franceses dirão que eu sou judeu e os alemães dirão que eu sou alemão; se eu estiver errado os franceses dirão que eu sou alemão e os alemães dirão que eu sou judeu”...
Entre as mais modernas e sofisticadas ciências, estudadas nos mais avançados centros de pesquisas científicas do planeta, encontram-se as denominadas neurociências que tratam da evolução dos estudos do cérebro do seres humanos, chegando às mais incríveis descobertas já a partir dos últimos cinco anos.
Einstein já não se encontrava entre nós. Que pena! Mesmo assim, outros cientistas estudando em laboratórios muito mais especializados, o cérebro deixado por desejo do próprio Einstein para estudos, os nerocientistas fizeram, na década de noventa, as mais fantásticas descobertas sobre a atividade neuronial...
Trata-se da providencial descoberta de que não são somente os neurônios, responsáveis pelo raciocínio, pensamento, idéias e outros fenômenos atribuídos até então, exclusivamente, à atividade neuronial...
É que as denominadas células gliais, muito mais numerosas que os neurônios, e negligenciadas ao longo das últimas décadas de pesquisas, somente foram reconhecidas como fatores importantes da atividade cerebral, coincidentemente, após o estudo de “fatias” do cérebro de Einstein, estudadas exaustivamente em diferentes centros de pesquisas da Europa e dos Estados Unidos...
A revista “Scientific American”, em seu último número, cita capítulo do livro de Michael Patermiti – “Conduzindo o Senhor Albert” (Einstein) – no qual o escritor e também cientista, narra o insólito episódio de como teria dividido fatias do cérebro de Einstein entre cientistas de vários países do mundo com o objetivo de confirmar a autenticidade das influências neuroniais no cérebro do autor da “Teoria Geral da Relatividade”...
O gênio alemão e judeu estava prestando à Humanidade mais um relevante serviço. Pois, as descobertas a partir do estudo científico, muito mais aprimorado, por métodos usando a tecnologia de ponta chegaram às conclusões naturais de que, para atingir o alto grau de genialidade que atingiu Albert Einstein deveria ter um cérebro altamente privilegiado...
Nas últimas décadas, os neurocientistas tinham como certo que os neurônios eram os únicos responsáveis pelos atributos da inteligência. Negligenciavam a importância das células gliais no processo do raciocínio.
Os neurônios, já se sabia amplamente, exerciam essa atividade transmitindo sinais elétricos, através dos axônios o que resultava na liberação de neurotransmissores, os mensageiros químicos da atividade cerebral.
O estudo do cérebro de Albert Einstein demonstrou que nele havia muito maior número de células gliais do que normalmente ocorre nos cérebros das pessoas comuns...
Foi o pontapé providencial para o estudo mais diferenciado dessas importantes células irmãs dos neurônios dos cérebros humanos..
Descobriram que, enquanto os neurônios estimulavam neurotransmissores através de sinais elétricos, as células gliais realizavam o mesmo trabalho através de sinais químicos...
Destarte, de agora em diante, quando se falar em atividade cerebral os nossos tão familiares neurônios não se encontram sós. Os novos parceiros de trabalho, as células gliais também fazem parte do trabalho da mente humana que possibilitou aos seres humanos se diferenciarem dos animais no mais fantástico capítulo da história da Evolução humana nos últimos 4 milhões de anos, desde nossa “enavó” , a macaca Lucy...
E a partir de agora o conhecimento das células gliais estarão acrescentando à cultura popular novos ritos de linguagem: não diremos apenas, enquanto exercemos intensa atividade intelectual, estou queimando neurônios; mas, também estou queimando minhas glias...
O gênio de Einstein continua contribuindo para a ciência e para o progresso da Humanidade, décadas depois de sua morte...

5 postas de pescada:

*sara* disse...

Amiga:
Arranja alguma coisa de ÚTIL para fazer! Ok?
Nao me andes a f**** os cornos!

*sara* disse...

Se me deixas comentários só para me corrigires o melhor mesmo é não comentares!
Já começa a ser irritante...
Certo?

Gilberto Grão de Areia disse...

...?

Patricia Alexandre disse...

lol...
Niveis hormonais no topo..ou será falta de férias???

Anónimo disse...

www.splashsurfmag.blogspot.com