A descoberta veio lenta, lentinha.
Soube cheirar. Pôr um pé. Soube sorrir. Soube calar.
A descoberta na minha vida é uma amante de muitos encantos e mistérios. Ameaça chegar e nunca mais chega. Mas acaba sempre por vir: subtil, quente, intensa, feminina.
O que me lixa é ser feminina.
Tivesse eu o poder de infinitamente prolongar este estado.
Viver entre parêntesis é muito saboroso.
Fuck, hein?
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
A Descoberta.
Publicada por
Gilberto Grão de Areia
à(s)
21:28
5
postas de pescada
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